Quasi-cinema/ ////////////////////////////////
Em quasi-cinema no mesmo lance/gesto, Hélio Oiticica desloca ao limite a imagem/cinema e desloca a imagem ao dançar acima do chão!"
passa de 24 frames ao injecto do traço cinemático de cinemas ainda a ser inventados e reprojetados em espaços simultaneamente criados.
( cinéticamente quasi-cinema é total CAMPOS E ESPAÇOS/ no gesto estético e filosófico de inventar o FATO e o prato a ser devorado, a obra permanente em obra.
O instantâneo pictórico fotografado como montagem projeção no espaçø não sequencial sobre corpos que dançam projetados sobre trilhas e slides/ núcleo inventor de COSMOCOCAS
falas gravadas em cassetes onde se escuta
os personagens da performance
"play-invenção"/// "poesia sem sangue evocada por artaud"/ nivéis/mundo experimentais/ a participação sem limites da obra sem limites do espaço dança
( o fluxu inventivo implodindo a matriz da imagem cinematográfica/ uma fluxusituação hibrida participativa simultanea em rizomas de montagem e conexão))
Jatos de momentos-frames riscados enquanto imagens estão sendo fotografadas para posteriormente serem projetadas como Slides em piscinas, lugares do eden e do crer-lazer.
Entre textos, caixas de slides, fitas cassetes, instruções / CC06, CC08, CC04,exx.
Roteiros de um jogo em que a imagem é a peça play da performace /gestos em andamento .
plagiar e devorar imagens no momento frame de experimentar um cinema do corpo, em sintônia máxima com a liberdade de tirar o cinema da paranoia industrial/ da submisão tecnológica.
" do minimo tirar a possibilidade, medra da miséria".
prazer de inventar linguagens novas, sem limites e regras do suporte e do aparato
cinema do corpo
montagens de espaços tropicais midiaticamente hibridos para ocupação e construção de ambientes cinéticos e coletivos.
cinema em que o corpo é a imagem projeta como espaço em movimento não sequencial,
no momento a momento de um filme disnarrativo em que o roteiro é a peça play / o livre jogo de criar.
maquilar imagens prontas, instante por instante, intensificando o gesto pictórico não sequêncial do momento cinético da experiência/ performace roteiro/ risca sobre fotos momentos que estão sendo fotográfados, o tempo efêmero da imagem saíndo da sequencia espaço
quasi cinema, filme in progress que não se reduz a um projeto de filme.
o experimento para ultrapassamento da linguagem limite C I N E M A
A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematográfico que vai sendo fotografado e projetado como espaço .
Limite -cinema, no esztase da estética do sonho, queimando celulose no espetaculo estático da imagem; a prata convertida em folhas, projetados em riscos sobre figuras do isntante trocado por eztaze ; figuras maqueadas, plagiadas, sem nomes ;
no que o cinema pode se transformar sem ser um fim em si mesmo ?
arte liquida de afetos, arte dos encontros e das transparências ?
Os momentos ão apenas preposições experimentais para além delas, deslocando o imagético até o espaço incorporeo da sensação onde todo suporte é suporte de outro suporte.
No “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progress” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, reino da supremacia da imagem, onde espectador ainda preso na sala escura permance estático, sem contato com o espaço corpo do movimento que o cinema sugere;
O quasi- cinema cinema levado ao limite de sua linguagem , a fragmentação , do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plágio sobre imagens prontas, play-inventando desenhos sobre imagens de imagens , instante por instante ambientalizados, o momento frame de uma imagem em deslocamento da experiencia dança , do gozo visual, cinema,uma imagem que se transforma cinéticamente.
O dilatamento do espaço corpo cada vez mais inseparáveis na mesma experiência limite de ser imagem ao mesmo tempo que vê e é vista. O tempo do fora do tempo sem sequencia projetadas , em movimentos no espaço-cinético onde se mergulha frame a frame, Dobras da obra.