( e-Revista EXTEMPORANEA<<<

o tempo do fora e o que leva ao infinito>
bordas, fissuras(DOBRAS EXTEMPORANEAS) sem número. TaAzz.
fluxus textual para espaços de ressonâncias


( Editorial )

A revista Extemporânea integra o projeto da FLUXUZ escola de Arte, servindo de plataforma de rede de trabalho, pesquisa e difusão.

A cada dois meses de trabalho virtual a revista terá uma versão impressa especial com ensaios, matérias, entrevistas e resultados de pesquisa e dos projetos desenvolvidos pela escola.

A proposta editorial consiste em realizar uma revista eletrônica sobre atualidades estéticas e filosóficas , que poderá ser constantemente transformada em hipertexto através da rede, conectando navegadores e participantes para a construção coletiva de uma portal em rede - espaço crítico-inventivo de pensamento e experimentação artísticas e transdisciplinar.

Espaço experimental de conexão e agenciamento de corpos nômades em trans/arquiteturas de fluxus catalizadorora de multiplicidades estéticas. Transcinemas, Poéticas de fluxus, Arte sonora, Midia-Arquitetura, Plásticas Expandida, Deriva e intervenção urbana.

Disparando e conectando partículas signos fluxus no território urbano virtual em expansão A REVISTA "Extemporâneas” quer proporcionar encontros catalizadores e multi-artisticos , entre pensadores, artistas, coletivos, movimentos, idéias e experiências.

Fluxus de todo tipo interligam temporalidades, territórios, meios, estimulando passagens em um campo virtual onde a cidade concreta se abre a mais de mil fluxus de informação, gerando novas territorialidades e modos estéticos.


Sessões >>

>> Transcinemas, cinema de invenção, experimental, vEIdeo arte, cinema eletrônico, oparte, arte-cinética,

>> LverboLAb, escritos, roteiros, escritores em transito, texturas textuais

>>Conversações, encontros, discussões, poli-fonias-de vozes, ensaios, , radiologias

>>Plásticas Expandidas, espaços revelados, materialidades, corpo e sensação

>> Arte-sonora, eletroacústica, musicakaos, ritornelos e sonoridades,

>> Mídia-arquitetura, situacionismo, urbanismo imaginário, arquitetura e processos virtuais da informação

>> Derivas Arte. Cidade, territórios em deslocamento , ocupação midiaticas, performance, intervenção urbana


quasi-cinemas, pancinemas

( com prazer e sem suor/ / ( " qual é?" " yeah!!") em que cada lance é a obra total da existência/ as letras de máquinas de escrever tecladas concentradamente em ritmo angular de grafias pensamento pixado, cinetificamente radiografado na luz que soava quando as experiências se davam/ sequencias de momentos frames sem ordem no espaço


Quasi-cinema/ ////////////////////////////////



Em quasi-cinema no mesmo lance/gesto, Hélio Oiticica desloca ao limite a imagem/cinema e desloca a imagem ao dançar acima do chão!"

passa de 24 frames ao injecto do traço cinemático de cinemas ainda a ser inventados e reprojetados em espaços simultaneamente criados.

( cinéticamente quasi-cinema é total CAMPOS E ESPAÇOS/ no gesto estético e filosófico de inventar o FATO e o prato a ser devorado, a obra permanente em obra.

O instantâneo pictórico fotografado como montagem projeção no espaçø não sequencial sobre corpos que dançam projetados sobre trilhas e slides/ núcleo inventor de COSMOCOCAS

falas gravadas em cassetes onde se escuta
os personagens da performance

"play-invenção"/// "poesia sem sangue evocada por artaud"/ nivéis/mundo experimentais/ a participação sem limites da obra sem limites do espaço dança

( o fluxu inventivo implodindo a matriz da imagem cinematográfica/ uma fluxusituação hibrida participativa simultanea em rizomas de montagem e conexão))



Jatos de momentos-frames riscados enquanto imagens estão sendo fotografadas para posteriormente serem projetadas como Slides em piscinas, lugares do eden e do crer-lazer.




Entre textos, caixas de slides, fitas cassetes, instruções / CC06, CC08, CC04,exx.


Roteiros de um jogo em que a imagem é a peça play da performace /gestos em andamento .

plagiar e devorar imagens no momento frame de experimentar um cinema do corpo, em sintônia máxima com a liberdade de tirar o cinema da paranoia industrial/ da submisão tecnológica.

" do minimo tirar a possibilidade, medra da miséria".

prazer de inventar linguagens novas, sem limites e regras do suporte e do aparato
cinema do corpo
montagens de espaços tropicais midiaticamente hibridos para ocupação e construção de ambientes cinéticos e coletivos.

cinema em que o corpo é a imagem projeta como espaço em movimento não sequencial,


no momento a momento de um filme disnarrativo em que o roteiro é a peça play / o livre jogo de criar.

maquilar imagens prontas, instante por instante, intensificando o gesto pictórico não sequêncial do momento cinético da experiência/ performace roteiro/ risca sobre fotos momentos que estão sendo fotográfados, o tempo efêmero da imagem saíndo da sequencia espaço

quasi cinema, filme in progress que não se reduz a um projeto de filme.

o experimento para ultrapassamento da linguagem limite C I N E M A

A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematográfico que vai sendo fotografado e projetado como espaço .

Limite -cinema, no esztase da estética do sonho, queimando celulose no espetaculo estático da imagem; a prata convertida em folhas, projetados em riscos sobre figuras do isntante trocado por eztaze ; figuras maqueadas, plagiadas, sem nomes ;

no que o cinema pode se transformar sem ser um fim em si mesmo ?
arte liquida de afetos, arte dos encontros e das transparências ?

Os momentos ão apenas preposições experimentais para além delas, deslocando o imagético até o espaço incorporeo da sensação onde todo suporte é suporte de outro suporte.



No “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progress” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, reino da supremacia da imagem, onde espectador ainda preso na sala escura permance estático, sem contato com o espaço corpo do movimento que o cinema sugere;

O quasi- cinema cinema levado ao limite de sua linguagem , a fragmentação , do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plágio sobre imagens prontas, play-inventando desenhos sobre imagens de imagens , instante por instante ambientalizados,
o momento frame de uma imagem em deslocamento da experiencia dança , do gozo visual, cinema,uma imagem que se transforma cinéticamente.

O dilatamento do espaço corpo cada vez mais inseparáveis na mesma experiência limite de ser imagem ao mesmo tempo que vê e é vista.
O tempo do fora do tempo sem sequencia projetadas , em movimentos no espaço-cinético onde se mergulha frame a frame, Dobras da obra.

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