A ilusão da cidade persiste na miséria da produtividade, no resto de uma economia que faz da subjetividade residuo dos orgasmos financeiros, nas mais valias, no simulacro da economia e na realidade da guerra e da exclusão camuflada no espetaculo da especulação. A indigestão do lixo econômico no anonimato do consumo, na especulação da riqueza em contraste com os grandes continentes, zonas de pobreza.
O que pode a ilusão de produtividade da cidade capitalista contra a imaginação no deserto do virtual?
Contra a ilusão de moedas de exploração , os modos de vidas , a especulação estética da subjetividade, as zonas afetivas de conectividade instantâneas na polis sem Estados ou mercados mundiais.
A miséria de uma ilusão politica transvestida na liberdade de consumir, no cadaver do passado e no moralismo do organismo , no núcleo do Estado e da corpo burocratizado, miserável de gozos mais frutiferos e resultados mais eficientes.
o que é o organismo que persiste Se o corpo quer compor as suas bordas com o espaço circulante, indiferenciavel de tudo que foge a cidade limitada a sua produtividade?
Cidades Nomades feita de dobras sociais, de opacidades , cidades invisiveis, segregadas, simultaneas, intercambiaveis em tempos descompassados, asSincronica no virtual crescente sobre as paisagens fixadas.
A paisagem se desfaz na onda de uma gravidade sem centro, cidades que são as passagens entres 'relampagos de tempo', a materia prima gerada como resto dito improdutivo. É Algo que se passa, acontece, a incorporeidade, em labirintos comunicaveis sem nenhuma verticalidade, modos sem nunhuma imagem.
O deserto virtual não é o que falta mas é o que esta permanentemente em expansão.
As midias nômades no vacuo da grande midia emergem em cidades invisivéis e economias moleculares, dispersam as linhas antes dermarcadas entre o poder e o fora. O fora move-se entre as florestas de potências. O corpo, a cidade, o tempo do fora e o que leva ao infinito fazem borda nessa maquina social. A dupla captura da representaçao e do Poder ja perderam o seu liame, o seu elo. A economia desfeita no invisivel antes mesmo da moeda capitalista vir a desaparecer, e virar música, ritmos, luz a 3700 km/h .
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