tag:blogger.com,1999:blog-72127456659410254452024-03-14T01:54:20.360-07:00EXTEMPORANEA( e-Revista EXTEMPORANEA <.... nomadismos multiplicidades estéticas
arte sonora, transcinemas, urbanismo imaginários//////////////// videos.musicas.ensaios.entrevistas. materias.derivasmzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-76074457211061532552008-12-08T00:39:00.000-08:002008-12-08T01:00:44.815-08:00quasi-cinemas, pancinemas<div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(255, 255, 255);">(<span style="color: rgb(51, 204, 255);"> <span style="color: rgb(255, 255, 255);">com prazer e sem suor/ / ( " qual é?" " yeah!!") em que cada lance é a obra total da existência/ as letras de máquinas de escrever tecladas concentradamente em ritmo angular de grafias pensamento pixado, cinetificamente radiografado na luz que soava quando as experiências se davam/ sequencias de momentos frames sem ordem no espaço</span></span></span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Quasi-cinema/ ////////////////////////////////</span><br /><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Em quasi-cinema no mesmo lance/gesto, Hélio Oiticica desloca ao limite a imagem/cinema e desloca a imagem ao dançar acima do chão!"</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">passa de 24 frames ao injecto do traço cinemático de cinemas ainda a ser inventados e reprojetados em espaços simultaneamente criados.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">( cinéticamente quasi-cinema é total CAMPOS E ESPAÇOS/ no gesto estético e filosófico de inventar o FATO e o prato a ser devorado, a obra permanente em obra.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">O instantâneo pictórico fotografado como montagem projeção no espaçø não sequencial sobre corpos que dançam projetados sobre trilhas e slides/ núcleo inventor de COSMOCOCAS</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">falas gravadas em cassetes onde se escuta</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">os personagens da performance</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">"play-invenção"/// "poesia sem sangue evocada por artaud"/ nivéis/mundo experimentais/ a participação sem limites da obra sem limites do espaço dança</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">( o fluxu inventivo implodindo a matriz da imagem cinematográfica/ uma fluxusituação hibrida participativa simultanea em rizomas de montagem e conexão))</span><br /><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Jatos de momentos-frames riscados enquanto imagens estão sendo fotografadas para posteriormente serem projetadas como Slides em piscinas, lugares do eden e do crer-lazer.</span><br /> <br /><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Entre textos, caixas de slides, fitas cassetes, instruções / CC06, CC08, CC04,exx.</span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Roteiros de um jogo em que a imagem é a peça play da performace /gestos em andamento .</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">plagiar e devorar imagens no momento frame de experimentar um cinema do corpo, em sintônia máxima com a liberdade de tirar o cinema da paranoia industrial/ da submisão tecnológica.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">" do minimo tirar a possibilidade, medra da miséria".</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">prazer de inventar linguagens novas, sem limites e regras do suporte e do aparato</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">cinema do corpo</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">montagens de espaços tropicais midiaticamente hibridos para ocupação e construção de ambientes cinéticos e coletivos.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">cinema em que o corpo é a imagem projeta como espaço em movimento não sequencial,</span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">no momento a momento de um filme disnarrativo em que o roteiro é a peça play / o livre jogo de criar.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">maquilar imagens prontas, instante por instante, intensificando o gesto pictórico não sequêncial do momento cinético da experiência/ performace roteiro</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);">/ risca sobre fotos momentos que estão sendo fotográfados,</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> o tempo efêmero da imagem saíndo da sequencia espaço</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> quasi cinema, filme in progress que não se reduz a um projeto de filme.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">o experimento para ultrapassamento da linguagem limite C I N E M A</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">A performance é maquilar imagens, criar instante por instante o play do gesto cinematográfico que vai sendo fotografado e projetado como espaço .</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">Limite -cinema, no esztase da estética do sonho, queimando celulose no espetaculo estático da imagem; a prata convertida em folhas, projetados em riscos sobre figuras do isntante trocado por eztaze ; figuras maqueadas, plagiadas, sem nomes ;</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">no que o cinema pode se transformar sem ser um fim em si mesmo ?</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">arte liquida de afetos, arte dos encontros e das transparências ?</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);"><br />Os momentos ão apenas preposições experimentais para além delas, deslocando o imagético até o espaço incorporeo da sensação onde todo suporte é suporte de outro suporte.</span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);">No “ bloco-experiências cosmococa quasi-cinema, programa in progress” o artista questiona o cinema enquanto espetáculo estático, reino da supremacia da imagem, onde espectador ainda preso na sala escura permance estático, sem contato com o espaço corpo do movimento que o cinema sugere;</span><br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);"><br />O quasi- cinema cinema levado ao limite de sua linguagem , a fragmentação , do cinematismo em momentos frames performáticos onde se é possível fotografar risco a risco o plágio sobre imagens prontas, play-inventando desenhos sobre imagens de imagens , instante por instante ambientalizados,</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> o momento frame de uma imagem em deslocamento</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> da experiencia dança ,</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> do gozo visual</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);">, cinema,uma imagem que se transforma cinéticamente</span>.<br /><span style="color: rgb(51, 204, 255);"><br />O dilatamento do espaço corpo cada vez mais inseparáveis na mesma experiência limite de ser imagem ao mesmo tempo que vê e é vista.</span><span style="color: rgb(51, 204, 255);"> O tempo do fora do tempo sem sequencia projetadas , em movimentos no espaço-cinético onde se mergulha frame a frame, Dobras da obra. </span></div>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-2171331540262529942008-12-08T00:03:00.000-08:002008-12-25T13:02:03.414-08:00transcinemas<div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(255, 255, 102);">O constante fluxo e contra fluxo atual das imagens e sons em movimento convergem para umultiplicidades de criações - momentos, instantes sonoros, visões, rastros gráficos, fotografias, vestigios da memórias, imagens fututas, virtualidades. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 102);"> Máquinas abstratas de invençåo artistica, poética de fluxos aberta na rede de espaços e corpos, poéticas de fluxos.</span><span style="color: rgb(255, 255, 102);">O transcinema é deslocamento da imagem, desmaterializaçåo em outras formas estéticas.<br /><br /></span><span style="color: rgb(255, 255, 102);">Do Transcinema ao pré-cinema, de um extremo ao outro a passagem entre formas extemporâneas, processos cinéticos , nasmais vastas variações - subjetivações de imagens e sons em movimento desencadeadas para além de toda forma especifica do cinema, em intensidades hídridas. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 102);"> Sombras elétricas, máquinas de visão, os fotogramas rápidamente e sucessivos injectos, deslocamento, pixelframe sobre superfícies deslizantes e osicilantes , cortando a sensações de 29 frams por Segundo do fotograma em uma menor parte do tempo possível, na fusão, jusposição indeferencial, atonal, Sonora do cinema com o corpo, as suas midas e figurações. </span><br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 102);">Na emergência de universos estéticos hibridos e entreleçados paradigmas artisticos são tão temporários quanto os conceitos são fugazes. É impossível querer isolar qualquer campo do outro, sem perceber que todas as antigas linhas e planos que se fechariam na abstrata singularidade não estão mais no singular da diferença ou dos discursos especializados, mas nos simulacros de linguagens que perderam toda suposta diferenciação – a vasta transsemiotica e virtualidade, através das aréas submersas na geografia das conexões da midia , do corpo e das cidades.<br /><br /></span><span style="color: rgb(255, 255, 102);">Nesse intermezzo entre liguagens e suportes em movimento, na passagem entre espaços porosos que a natureza dos generos e dos formatos se desfazem no o virtual e no afeto imediato</span>.<br /><br /><span style="color: rgb(255, 255, 102);">Essa expanção deve ser compreendida em todos os níveis estéticos e tecnologicos , entre o cinemas e outras artes, entre um aparato especifico e outro, entre a tela e o espaço, entre o espetáculo e a participação; desde da expanção do cinema experimental para a performance, a video arte, video instalação, espaços imersivos, a internet, a artemidia e da arte.movel, o que se nota é uma vasta intersemiose do sentido matérico das imagens e sons em movimento; é a constante metamoforse da pratica e da criação cinética, em um transformação da tela em fora espaço/ instalação, da imagem espelho em plasticas om/ sensação e da cronologia temporal da narração em hiperficção interativa, e a montagem estrutural em musical rítmica, combinatórias. </span><br /><br /><br /></div>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-13828937805810903792008-12-07T17:51:00.000-08:002008-12-08T00:23:44.292-08:00cidades extemporaneas<div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(255, 255, 0);"></span><br /><span style="color: rgb(255, 255, 0);"> </span><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">A ilusão da cidade persiste na miséria da produtividade, no resto de uma economia que faz da subjetividade residuo dos orgasmos financeiros, nas mais valias, no simulacro da economia e na realidade da guerra e da exclusão camuflada no espetaculo da especulação. A indigestão do lixo econômico no anonimato do consumo, na especulação da riqueza em contraste com os grandes continentes, zonas de pobreza.<br /><br /></span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">O que pode a ilusão de produtividade da cidade capitalista contra a imaginação no deserto do virtual? </span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"> Contra a ilusão de moedas de exploração , os modos de vidas , a especulação estética da subjetividade, as zonas afetivas de conectividade instantâneas na polis sem Estados ou mercados mundiais. </span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">A miséria de uma ilusão politica transvestida na liberdade de consumir, no cadaver do passado e no moralismo do organismo , no núcleo do Estado e da corpo burocratizado, miserável de gozos mais frutiferos e resultados mais eficientes. </span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"> o que é o organismo que persiste Se o corpo quer compor as suas bordas com o espaço circulante, indiferenciavel de tudo que foge a cidade limitada a sua produtividade?</span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);"> Cidades Nomades feita de dobras sociais, de opacidades , cidades invisiveis, segregadas, simultaneas, intercambiaveis em tempos descompassados, asSincronica no virtual crescente sobre as paisagens fixadas. </span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);">A paisagem se desfaz na onda de uma gravidade sem centro, cidades que são as passagens entres 'relampagos de tempo', a materia prima gerada como resto dito improdutivo. </span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">É Algo que se passa, acontece, a incorporeidade, em labirintos comunicaveis sem nenhuma verticalidade, modos sem nunhuma imagem.<br /><br />O deserto virtual não é o que falta mas é o que esta permanentemente em expansão.<br /><br /></span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">As midias nômades no vacuo da grande midia emergem em cidades invisivéis e economias moleculares, dispersam as linhas antes dermarcadas entre o poder e o fora. O fora move-se entre as florestas de potências. O corpo, a cidade, o tempo do fora e o que leva ao infinito fazem borda nessa maquina social. A dupla captura da representaçao e do Poder ja perderam o seu liame, o seu elo. </span><span style="color: rgb(204, 0, 0);">A economia desfeita no invisivel antes mesmo da moeda capitalista vir a desaparecer, e virar música, ritmos, luz a 3700 km/h .</span><br /></div>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-83554151328667375832008-12-07T17:45:00.000-08:002008-12-08T00:39:10.360-08:00Plásticas, transfiguração dos materiais<span style="color: rgb(102, 255, 255);">Um campo de ressonância, de transfiguração do material plástico em corpos-linguagens, percepções, situações. </span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);"> O espaço percepção envolve o corpo e se desfaz nos objetos, nas imagens, nas paisagens e passam ao estados de pura reversibilidade incorporando o outro como fusão da obra.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">Aquele objeto estético único que estaria preso em seu suporte transforma-se em puros estados declanchados de acontecimentos.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">A experiência da percepção ativa paisagens reversíveis para quem antes olhava, é sobretudo a reversão do corpo , do plano e do ponto.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">O corpo Faz do espaço o seu deslocamento em uma fronteira movente entre sua imagem e seu entorno, entre suas bordas e seus foras, entre seus sentido extrapolado e sua representação, referência.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);"> A experiência perceptiva, sensória, é como um intensivo diferencial , algo que corta e encadeia, coloca em movimento, criar efeitos, descontinua o fluxu afluente dos sons, das palavras e das visões.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);"> O corpo desloca-se de seu modelo, experimentando nesta passagem da imagem a experiência da sensação, outra instancia. Um película, um incorpóreo que o espaço-corpo dilata através de membranas e em órgãos ainda não vivenciados, percepção em ato, nomadismo dos sentidos deslocando fronteiras. </span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">O objeto estético ganha a potencia daquele que percebeativa, de um não-objeto tempo infinito de dobra e redobra. O supra-sensorial é o próprio acontecimento que deixa indefinido os limites do objeto estético e do sujeito contemplador, rasga o espaço, faz passar, mistura corpos e planos de composição.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);"> O artista, a obra e o público são suscitados a incorporar outras situações. A idéia de participação não é apenas experimentada como uma interatividade de botões animados, não é simplesmente um espaço virtual em que as maquinas produzem, mas a tecnologia que a experiência recria nas relações entre o corpo e suas maquinas estéticas, maquinas de sentido, re-investidas em processos de singularização.</span><br /><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">É como uma potente Infiltração de vida no estético estático do mundo da arte estes fluxos que além de certa situação de obra individual vem ativar-experimentar series de variações poéticas, de derivas, de fluxos de intensidades</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">Ultrapassado esse limite estético diretamente é o não – limite que torna-se ativo e a própria passagem de um meio a outro, de suporte a outro, de um a outro, limiares a limiares, de intensidade a intesidade.</span><br /><br /><span style="color: rgb(102, 255, 255);">O processo desautomatiza-se nisto que produz e reproduz situações e objetos, jogos lúdicos entre ações e afetos. Rede de fluxos diagramadas em espaço abertos.</span>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-59756411296878257542008-07-26T17:31:00.001-07:002008-12-07T17:07:06.269-08:00Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-85695589006411580882008-05-03T21:37:00.000-07:002008-06-25T14:17:27.710-07:00<span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 255, 255);"> <br /><br /></span><span style="font-weight: bold; color: rgb(102, 255, 255);"></span>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-42625368649884543942008-05-02T07:09:00.000-07:002008-12-08T23:57:51.805-08:00MAPAS E LUZES<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIBNhchbOql0HhtqKhlTwkkkfQaytklgI1GXUP8GyrCbLYh3TRNRwFiZPDJc40GH0pspvkAcs5H3I5OHN6hlJM56wZLwBmG4aKqokf7rS6nOq4wiZDE_u7eCQPf0Y5ytVjyHZsjjdJNEw/s1600-h/mapa+psicogeografico.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIBNhchbOql0HhtqKhlTwkkkfQaytklgI1GXUP8GyrCbLYh3TRNRwFiZPDJc40GH0pspvkAcs5H3I5OHN6hlJM56wZLwBmG4aKqokf7rS6nOq4wiZDE_u7eCQPf0Y5ytVjyHZsjjdJNEw/s400/mapa+psicogeografico.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195784842430309746" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNOp-Bq8cWTc2wZq2c6dHn3PBHLguymjM4pCmAm0D0EUjqkRAOTfkwLH5lpzPiMa-AGK1y5jEAnr_Nyex0cAPKZGlriW_l8KqjDc8PxkuxX7E_0buG-f7QYbR9jq6jMVudxs8cQgXCs-k/s1600-h/FOTO83.JPG"><br /></a>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7212745665941025445.post-53193850217547832032008-05-01T20:07:00.000-07:002008-12-07T17:06:43.336-08:00<span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 0);"> <span style="color: rgb(255, 102, 0);"></span><br /><br /> <br /></span>mzhttp://www.blogger.com/profile/14139354363243272510noreply@blogger.com0